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sexta-feira, 25 de junho de 2010

A Refeição como Base para a Vida Social



A Refeição
como Base

Para a Vida Social

Antigamente, em qualquer cidade do Brasil as horas da alimentação eram sagrada. Reunia-se a família. As conversas eram longas. Havia uma oração para que Deus protegesse a família e também em agradecimento ao alimento.
O fato de estarmos juntos quando comemos ou bebemos tem um grande significado social. As festas anuais: Natal, Páscoa e Festas Juninas, através de seus símbolos arquetípicos, são marcos importantes no ritmo do ano, como também das quatro estações. Estas festas vivenciadas através de suas simbologias ou de um cardápio especial que vai variando conforme a estação, ao serem corretamente vivenciados contribuiem para o nosso desenvolvimento físico e espiritual. As Festas Juninas são em parte de origem portuguesa: sofreram metamorfose para um colorido tipícamente brasileiro, com as suas músicas, fantasias e especialmente suas iguarias. No século XVII, São João tornou-se o santo da colheita, sendo o milho o seu principal símbolo. A fogueira que se ascende para São João também pode acender nossos corações, e dar impulsos que acompanham nossos atos.
O brasileiro recebeu, através dos colonizadores muitas lições
de culinária.
Adaptou-os, agregou conhecimentos indígenas,
misturou preceitos vindos dos escravos, aperfeiçou o paladar, e daí surgiu a cozinha brasileira, tão aprecida no mundo inteiro por ser saborosa, variadíssima e complexa.
As receitas apresentadas neste espaço são sugestões!
Cada um poderá descobrir novas combinações conforme material disponível
e usar receitas adequadas ao momento.

Crie todo dia ou toda a vez que repetir um prato.

Por isso ao preparar os alimentos irradie o melhor de si.

O segredo é se permitir, arriscar, misturar, temperar
tudo aquilo que mais lhe agrada.
Mãos à obra!

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